terça-feira, setembro 27, 2011

Era-se um tempo!

 


Era um tempo e eu não sabia qual; o passado era um futuro que acontecia no presente. Havia comigo uma companhia, voávamos em uma nave de prata com sua frente ponte aguda. Ela era muito veloz e não havia teto, podíamos sentir o vento forte que dava tapas em nossa tez. Havia muito fogo sobre a terra onde sobrevoávamos e passávamos ligeiros sobre as labaredas e toda aquela fumaça. Sobrevivemos! Ao pousarmos caímos numa bela casa aonde várias pessoas vinham ao nosso auxilio. Foi um momento de paz. A nave? Não sei, desapareceu.

Um comentário: