segunda-feira, julho 25, 2011

Um café

O que surgia ao amanhecer senão o belo sorriso da donzela; indefesa, astuta, triste, pálida. Clamava por um abraço, um sorriso, um aperto, uma palavra. Ele? Ele murmurava e negava a todo o momento esta precisão de socorro da donzela. Frio olhava. O coração pulsava e sentia ele diante a donzela seu sangue jorrar ligeiro para todas as veias, artérias. Sentiu que era hora. Abraçou a donzela.

Juntos como numa orquestra filarmónica disseram tênuemente eu te amo.

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